Dicas para fazer uma limpeza pós-obra

A limpeza pós-obra é uma limpeza muito diferente da limpeza comum, pois uma construção ou reforma acumula muitos quilos de sujeira, concreto, cimento, papelão, gesso, tinta, pó, cola, pedras, dentre outros materiais que precisam ser removidos. É preciso ter cuidado e atenção para não danificar ou manchar qualquer parte do cômodo. Essa fase de limpeza requer muita minúcia, pois é necessário remover sujeiras, respingos, manchas de tinta, excesso de rejunte, dentre outros resíduos resultantes da obra.

O primeiro passo é identificar os tipos e as linhas de revestimento do imóvel e, a partir daí, definir os produtos químicos adequados, além de seguir as recomendações e diluições dos produtos, para evitar queimar a superfície ou causar danos.

Vamos às dicas!

-Utilize equipamentos de proteção individual (EPI)

Além de proteger, eles oferecem segurança, melhores condições de trabalho e reduzem as chances de acidentes. 

-É recomendado iniciar a limpeza a seco e depois partir para a limpeza molhada.

-Proteja as instalações e os acabamentos

Tome muito cuidado para não molhar o gesso, os móveis de madeira, as tomadas, interruptores e qualquer outra fiação. 

-Limpe primeiro as superfícies superiores: janelas, tetos, parede e luminárias e só depois as inferiores.

Melhores produtos para limpeza pós-obra

Prefira produtos especialmente produzidos para o pós-obra responsáveis pela retirada de resíduos de cimento, argamassas, rejuntes, gesso, terra vermelha e até ferrugem. Com fórmula especial que não agride, mancha ou ofusca o brilho das peças.

Todos os nossos produtos são de alta qualidade e foram testados para garantir a máxima eficácia.

Conheça nossa linha de limpeza pós-obra:

Clemix 200: Excelente produto para remoção de restos de cimento e argamassa nas cerâmicas, trazendo uma limpeza eficiente e sem agredir a cerâmica.

E se sua obra possui piso poroso e necessita de acabamento, o ideal é usar os produtos para tratamento de piso como NQ 2000, uma cera de alta durabilidade e brilho.

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Qual a importância da consciência ambiental para os negócios e quais são os erros que não podem ser cometidos?

O não cumprimento das leis ambientais pode trazer consequências devastadoras para diversos tipos de empresas. Além de prejudicar a reputação da organização, as multas ambientais podem afetar significativamente todas as atividades do negócio, tendo em vista os altos valores que as penalidades podem atingir.

A legislação federal prevê nos artigos 70 a 76 da Lei 9.605/98, regulamentada pelo Decreto 6.514/08, as possíveis consequências para a ocorrência de dano ambiental. De acordo com essas normas, é possível que sejam aplicadas diversas sanções, como advertência, multa simples, destruição dos bens afetados e até mesmo a demolição. É importante destacar que essas medidas visam proteger o meio ambiente e preservar os recursos naturais para as presentes e futuras gerações.

Alguns erros que as  industrias comentem e podem causar grandes multas ambientais são:

  • Causar poluição por meio de resíduos

A empresa deve-se certificar que os produtos utilizados para limpeza não interferem nos parâmetros de controle ambiental e não provocam a destruição do meio ambiente.

A Now Química disponibiliza produtos que não causam danos ao meio ambiente, como o W36, um desengraxante alcalino ideal para mineração, para limpeza da sujeira pesada em tratores, caminhões, veículos de mineração e fora de estrada.

Ele elimina as camadas oleosas rapidamente e com eficiência, devido à sua formulação que contém solvente, fosfato, agentes umectantes e também agentes antioxidantes.

Não apresenta ABS em sua formulação, não comprometendo assim o tratamento de efluentes.

  • Manter fornecedores sem licença em sua operação é uma prática que pode resultar em penalidades para toda a indústria

Outro ponto que merece atenção é trabalhar com fornecedores que não são licenciados, isso porque a responsabilidade ambiental é partilhada – ambas as empresas podem receber multas em caso de uma infração. 

A Now Química é licenciada pela ANVISA e possui os registros necessários que comprovam a qualidade dos produtos.

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  • Desengraxante e limpadores:

W36

NQ Multi

  • Sabonetes:

NQ 6 Foam ECO

NQ 5 Assept Foam

  • Detergentes:

NQ ECO Plus

Declor LC

NQ Peroxy

NQ Power

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Saneantes funcionam como um recurso de saúde pública

De acordo com dados do Ministério da Saúde, as infecções hospitalares afetam 14% das internações no Brasil. Não à toa, em 2008, o Governo Federal instituiu o dia 15 de maio como o Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares, que visa difundir boas práticas para o controle desse tipo de problema. A forma de prevenção mais eficaz é, também, a mais simples: higienização das mãos, instrumentos e ambientes clínicos e hospitalares.

“Os produtos de limpeza são um grande aliado da saúde pública”, diz Paulo Engler, diretor-executivo da Abipla – Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional.

“Muitos equipamentos médicos não são descartáveis e, por isso, precisam de uma limpeza efetiva antes de serem esterilizados. Se a limpeza não for efetuada, corretamente, os resíduos orgânicos podem diminuir a eficácia da desinfecção e causar infecções hospitalares”, afirma Aline de Cassia Belleza.

“Em ambientes médicos e hospitalares, a preocupação com higiene sempre foi levada muito a sério pelos profissionais de saúde, mas é inegável que a pandemia sedimentou essa consciência na sociedade. Cuidados simples, como lavagem das mãos e limpeza adequada de ambientes e superfícies, salvam vidas, há centenas de anos. Por isso, reforço que os produtos de limpeza são uma das principais ferramentas de saúde pública em qualquer lugar do mundo”, conclui.

Fonte: Revista HC

Conheça o NQ PEROXY PLUS, um desinfetante hospitalar à base de Peróxido de Hidrogênio associado à quaternário de amônio de 5° geração e Polihexametileno Biguanida (PHMB). Além da desinfecção, possui eficiente limpeza por tensoativos biodegradáveis e agente oxidante que remove com facilidade as sujeiras orgânicas.Indicado para usos em ambulatórios, unidades móveis de saúde, hospitais, clinicas, consultório odontológicos, postos de saúde e outras unidades de apoio à saúde. Dentre os materiais em que pode ser aplicado estão pisos em geral, PVC, vidros, mobílias Polipropileno, polietileno, látex, pinturas, porcelana e revestimentos em inox.

Mais informações: (31) 3358-6662 . vendas@nowquimica.com.br . ou WhatsApp

ABIPLA e CFQ alertam sobre misturas caseiras de limpeza

O Conselho Federal de Química (CFQ) e a Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional (ABIPLA), que, recentemente, assinaram acordo de cooperação técnica, organizam mais uma série de ações voltadas ao bem-estar da sociedade e da saúde pública, com projetos focados no esclarecimento sobre os mitos e perigos da mistura de produtos para limpeza doméstica.

A iniciativa ganhou mais ênfase no mês de junho, em alusão à celebração da Lei Nº 2.800, conhecida como “Lei Mater dos Químicos”, que, no dia 18, completa 66 anos.

Os perigos de acidentes domésticos, os riscos de intoxicação, até mesmo com danos irreversíveis à saúde humana, assim como os mitos sobre economia, despertaram nas entidades a importância de uma estratégia contínua.

“Os saneantes são produtos químicos, que, antes de chegar à casa do consumidor, passaram por estudos de eficiência, estabilidade e segurança. O cuidado é tanto que todos possuem rótulos, com especificações detalhadas. Todo esse processo conta com Profissionais da Química altamente qualificados e imbuídos na tarefa de assegurar, ao usuário, produtos eficientes e seguros”, alerta o presidente do CFQ, José de Ribamar Oliveira Filho.

O CFQ, por competência legal, tem a missão de promover a atividade plena da Química no Brasil por meio do bom exercício da profissão.

Dessa forma, contribui, direta e indiretamente, para que os serviços e produtos que chegam à população sejam de alta qualidade.

Sempre que necessário, pauta suas ações em campanhas educativas para alertar, desmistificar e combater informações falsas. Como exemplo, no auge da pandemia de Covid-19, a parceria firmada entre o CFQ e a ABIPLA levou dados técnicos, validados, sobre a forma correta higienização das mãos e combateu fake news, relacionadas à eficiência de saneantes.

No Brasil, todo saneante regulamentado contém uma série de informações em sua embalagem, como números de notificação ou registro na ANVISA, dados obrigatórios em qualquer produto de limpeza vendido no País, e orientações sobre a forma correta de utilização.

São essas informações que ajudam o consumidor a identificar cada tipo de saneantes e seus diferentes graus de risco.

Por isso, é necessário ter diligência ao se deparar com posts em redes sociais, sites e até matérias em veículos de imprensa que estimulem a manipulação de produtos químicos como estratégia de limpeza doméstica ou profissional.

Misturas aleatórias de substâncias e/ou de produtos de limpeza podem desencadear reações químicas capazes de liberar grandes quantidades de energia na forma de calor (explosões) ou de produzir substâncias tóxicas que podem comprometer irreversivelmente a saúde do manipulador e, até mesmo, de pessoas próximas.

Todos os produtos de limpeza devem ser regulamentados pela ANVISA, que implementa testes de eficácia, de estabilidade e de segurança, o que faz com que os saneantes passem por um rigoroso controle de qualidade antes de chegarem às prateleiras dos supermercados. E cada um desses produtos tem aplicações específicas.

Portanto, utilize apenas conforme as orientações do fabricante contidas no rótulo. Promover misturas aleatórias, além de diminuir a eficiência do produto, pode colocar sua saúde em risco. Não se deixe enganar, pois a falsa sensação de economia pode encobrir os riscos. Confie nos profissionais envolvidos nesse processo. Confie na regulamentação da ANVISA. Diga não à mistura aleatória e sim à segurança.

“Sempre reforçamos que nossa agência reguladora é a ANVISA e isso diz muito sobre o nosso setor. Os produtos de limpeza são essenciais como ferramentas de saúde pública, mas é necessário que sejam utilizados da forma como seus fabricantes recomendam e cuja eficácia e segurança sejam atestadas pela Agência Reguladora. Não há sentido em trocar a eficácia, comprovada por extensos testes laboratoriais e de campo, caso dos saneantes comercializados no Brasil, por misturas caseiras, que podem ser tanto ineficientes quanto potencialmente perigosas à saúde das pessoas e danosas às superfícies e ambientes onde são aplicados”, afirma Paulo Engler, diretor-executivo da ABIPLA.

Vale ressaltar que a manipulação de produtos químicos é uma atividade regulamentada e de competência exclusiva dos profissionais da área, observando-se que o conceito de produto químico é amplo, incluindo itens de fácil acesso à população, como vinagre, água sanitária e álcool para limpeza, por exemplo.

Danos materiais e ambientais

A combinação inadequada de produtos químicos pode, ainda, causar danos às superfícies ou ambientes em que são aplicados. Podem surgir manchas, riscos ou desgastes em películas de proteção, apenas para citar alguns exemplos.

A questão ambiental também causa preocupação, uma vez que os produtos de limpeza, regulamentados, são formulados a fim de garantir a máxima eficácia ao fim a que se propõem, garantindo sua biodegradabilidade no descarte.

A depender da mistura realizada, essa característica pode ser comprometida, fazendo com que os produtos químicos descartados no meio ambiente demorem mais tempo a serem degradados.

Fonte: Revista H&C

Desengraxante: cuidados ao utilizar

Por que é importante selecionar o desengraxante certo?

O objetivo principal de um agente desengraxante é remover sujeira teimosa e partículas de óleo das superfícies, evitando ao máximo limpar e esfregar. 

No entanto, escolher o desengraxante errado pode reagir desfavoravelmente com a superfície e estragá-la. O desengraxante errado também pode deixar resíduos que atraem sujeira e contaminantes e tornam a superfície previamente limpa suja mais rapidamente.

Por isso, é essencial escolher o desengraxante certo de acordo com as necessidades de limpeza do objeto que você tende a limpar com ele. O desengraxante certo poupará tempo e dinheiro.

Poder de limpeza

Uma boa regra é que você selecione um desengraxante que possa atender às suas necessidades específicas de limpeza. Identificar a força de limpeza necessária para sua aplicação pode restringir suas opções, pois existem vários desengraxantes disponíveis no mercado com diferentes concentrações e aplicações.

Se você precisar limpar peças de metal leves, então escolher um desengraxante à base de solvente será a melhor opção.

Confira algumas dicas para colocar em prática e ter cuidado ao utilizar desengraxante:

  • Não deixe agir por muito tempo

Os produtos são fortes em seus componentes químicos, a limpeza é imediata. Não há necessidade de deixar de molho ou agir por algum tempo. Esquecer o produto pode provocar corrosão da superfície onde foi aplicado. Os químicos podem corroer verniz, tintas e prejudicar o acabamento, a depender da superfície onde o produto foi aplicado.

  • Faça a diluição correta

Um ponto também importante é obedecer às informações quanto ao uso. A maioria dos desengraxantes é concentrada e precisa de diluição em água para a sua aplicação. Veja as indicações de proporção, quantidade de produto e água, antes de começar a limpeza. Isso contribui para a sua segurança e também do local ao qual será destinado o uso.

  • Use produtos confiáveis

Na hora de escolher o seu produto, priorize a qualidade, faça pesquisas e saiba o que há de melhor no mercado. Principalmente se deseja fazer a limpeza do motor do seu carro. Economizar nesses momentos, comprando o que for mais barato, pode custar caro futuramente, inclusive comprometer o funcionamento do seu veículo.

  • Não use em superfícies quentes

As substâncias envolvidas têm alto potencial inflamável, então, jamais aplique em superfícies ainda quentes, como motores. Fazer isso coloca você em perigo e prejudica muito o motor em questão. Ainda que não entre em combustão, pode fazer mal ao funcionamento do motor. Tenha certeza de que o local já está frio para iniciar a lavagem.

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Como gastar menos água em processos de limpeza?

Com os conceitos de sustentabilidade e preservação dos recursos naturais cada vez mais em alta e aliados à necessidade de reduzir os custos, buscar alternativas para gastar menos água é fundamental.

Utilize produtos de limpeza de qualidade

Com material de qualidade, é possível manter um ambiente livre de mau cheiro e bactérias por várias horas com um volume bem inferior de água.

Escolha produtos de limpeza confiáveis, de marcas que realmente se preocupem com os efeitos nocivos à natureza durante a fabricação de suas mercadorias.

Outro ponto que vale a pena citar é a necessidade de deixar os produtos químicos agirem dentro do tempo determinado na embalagem. Ao seguir as orientações, torna-se possível gastar menos água no enxágue e economizar o tempo e a energia do colaborador — que não precisa mais esfregar os locais com tanta intensidade.

Conscientize os funcionários

Não há como economizar água sem a participação dos colaboradores, principalmente dos funcionários da limpeza, que lidam com o recurso diretamente no dia a dia. Por isso, faça campanhas para orientá-los e mobilizá-los.

Analise a viabilidade de fazer a captação de água da chuva

Implementar um projeto de captação de água da chuva é uma excelente solução para economizar água na limpeza, diminuir os custos relacionados ao consumo do recurso e ainda melhorar a imagem da empresa no mercado no que diz respeito à adoção de práticas sustentáveis.

Invista em bons equipamentos de limpeza

Outro aspecto fundamental para gastar menos água na empresa é poder contar com bons equipamentos de limpeza. Além de garantir maior eficiência no uso dos recursos, eles ajudam a melhorar a produtividade e a qualidade de vida dos colaboradores.

Outras dicas

Uma observação importante sobre a economia de água é realizar a diluição do produto de limpeza no momento em que for fazer a sua utilização, e realizar a diluição na quantidade certa para não ter sobra e desperdícios.

A NOW QUÍMICA conta com um sistema de diluição que permite realizar as altas diuições. Faça contato conosco e saiba mais: (31) 3358-6662

Como efetuar a limpeza dos equipamentos de ordenha

Na produção de leite, vários cuidados devem ser tomados para garantir a sua qualidade, mas, por outro lado existem muitas dúvidas em como efetuar a limpeza dos equipamentos de ordenha. Boas práticas garantem animais saudáveis, leite livre de resíduos e em acordo com as condições socioambientais adequadas. Entre as principais práticas está a de higiene da ordenhadeira, e envolvem o ambiente, os procedimentos e os cuidados com a armazenagem do leite.

A falta de cuidados com a higiene interfere diretamente na qualidade do leite. Descuidos do ordenhador, uso de materiais sujos e a falta de higienização dos animais aumentam as chances de contaminação. Para evitar contaminações, a limpeza dos equipamentos de ordenha usados deve ser feita corretamente, visando eliminar as bactérias que ficam no canal do teto e contaminam o leite extraído.

Portanto, para auxiliar nessa limpeza, listamos os principais procedimentos de limpeza que devem ser feitos pré e pós ordenha:

Como efetuar a limpeza dos equipamentos de ordenha – Pré Ordenha:

– Em primeiro lugar, cerca de 20 a 30 minutos antes da ordenha, deve-se sanitizar o equipamento com uma solução de 400ml de cloro (hipoclorito de sódio) diluído em água.

– Em segundo lugar, diluir 80 ml de água sanitária (hipoclorito de sódio com 2,5% de cloro ativo) em 10l de água.

– Após não enxaguar, apenas fazer uma boa drenagem do sistema de ordenha.

Pronto, já pode realizar a ordenha dos animais!

Como efetuar a limpeza dos equipamentos de ordenha – Pós Ordenha:

Acima de tudo, muita atenção pelo ordenhador nas etapas do processo de limpeza.

– Em primeiro lugar, lavar com água morna (38 a 40°C) logo após a ordenha.

– Em segundo lugar, lavar com detergente alcalino diluído em água (segundo recomendação do fabricante) com temperatura entre 75 a 77°C. Essa solução deve circular por 10 min no equipamento de ordenha.

– Em terceiro lugar, enxaguar com água na temperatura ambiente para tirar os restos da solução de limpeza.

– Depois disso, utilize detergente ácido: deve ser usado na limpeza do equipamento após a ordenha, apenas uma vez por semana (com função de remover os minerais provenientes do leite que tendem a se acumular na tubulação), o detergente ácido deve ser dissolvido na água à temperatura ambiente e circular por 5 minutos. Depois, enxaguar com água na temperatura ambiente para tirar os restos da solução de limpeza do equipamento de ordenha.

Resumindo, é de grande importância a limpeza dos equipamentos, utensílios e ambiente da forma correta e com os produtos corretos, antes de começar a formar resíduos nas tubulações e logo após a retirada do leite. Dessa forma, as chances de contaminação do leite ordenhado são minimizadas.

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Fonte: IMPLEMIS